Esses dias, sem quase nada para assistir, me empolguei quando a Netflix disponibilizou a série Gilmore Girls.
Lembro que assistia um episódio ou outro, sem seguir a ordem correta, na época que estava sendo transmitida.
Agora acabei viciando e não vejo a hora do lançamento dos novos episódios.
Não existe outra classificação para a série a não ser “fofinha/bonitinha”.
É uma série menininha, com cara de anos 90 (embora lançada em meados de 2000), que eu adoro.
Para quem não conhece, segue a sinopse da série:
“A série conta a história do cotidiano da mãe solteira Lorelai (Lauren Graham) e sua filha Rory (Alexis Bledel) que vivem no pequeno povoado fictício de Stars Hollow, em Connecticut, pequena cidade com personagens bem peculiares e localizada cerca de trinta minutos de Hartford. A série explora diversos assuntos como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais.
Gilmore Girls tem como características os diálogos rápidos com poucas pausas, frequentes referências à cultura popular e política, e comentários sociais, manifestados mais claramente no difícil relacionamento de Lorelai com seus pais da alta sociedade Richard Gilmore (Edward Herrmann) e Emily Gilmore (Kelly Bishop).”
Fonte: Wikipédia
Sobre seu retorno: serão disponibilizados 4 episódios com 90 minutos de duração cada (cada um representando uma estação do ano), com a confirmação de praticamente todos os seus personagens, menos a Sookie que agora é bem famosa (agenda cheia) e o avô de Rory que faleceu em 2014.
Confesso que a princípio a Lorelai me irritava (e não era pouco), só na 3° ou 4° temporada que acabei caindo em seus encantos, pela agilidade da personagem.
No decorrer da história, muita coisa mudou (boa e ruim), mas ainda assim vale a pena.